O modelo adotado pelas escolas públicas de contratar e remunerar o profissional tendo como critérios o grau de formação, tempo de serviço e prova de título está ultrapassado. O que motiva o professor não é somente o que recebe, mas a forma como recebe. Muitas pessoas resolvem trabalhar voluntariamente para se satisfazerem profissionalmente, pois nos seus empregos não estão satisfeitos, mesmo ganhando bons salários.
A nova realidade vivenciada pela educação obriga os gestores a remunerar o profissional pela experiência e o desempenho. Muitas tentativas de se melhorar a educação tem falhado porque o principal agente de mudança, o professor, é desvalorizado e injustiçado. A valorização do professor com aumento de salário é importante, mas está evidente que só isso não é suficiente para motivá-lo. O profissional da educação que cumpre com o seu papel como se espera dele é sua obrigação e não motivo de bónus salarial. O poder público deve bonificar aquele que age além das suas expectativas como profissional.
A remuneração deve ser feita tendo como eixos os resultados obtidos e o indivíduo. A titulação do professor é importante, mas não é o fundamental. Temos em nossas escolas vários professores com muitos títulos, mas essa qualificação não resultou até o momento na melhoria do ensino. Depois do último concurso do município de Baraúna (aproximadamente seis anos), o nível dos professores teve uma melhora significativa, mas os índices de aprendizagem têm colocado o município numa situação vergonhosa.
A exemplo de que a titulação não é lá essas coisas é que um "professor" de educação física da escola Manoel de Barros fez mestrado e depois, sem interrupção, foi atendido novamente pela Secretaria de Educação com uma licença remunerada para realizar um doutorado. Mas até o momento não produziu praticamente nada para a educação do município. Durante os seis anos que foi contrato não trabalhou mais do que dois. Os títulos desse "professor" só está servindo a ele.
É verdade que alguns professores não estão preocupados com a ascensão profissional nem com a aprendizagem dos seus alunos, mas a maioria tem o desejo de ser desafiado e para esses profissionais é de fundamental importância uma liderança capaz de propiciar as condições ideais.
O modelo de bonificação adotado pelo município de Baraúna é altamente desmotivador. A maioria dos profissionais da educação que são promovidos com vantagens financeiras e promoções são exatamente os que nunca deveriam ser beneficiados. Diante dessa situação, aqueles professores que pelo menos tenta cumprir com suas obrigações, se sentem injustiçados e conseqüentemente desmotivados.
A nova realidade vivenciada pela educação obriga os gestores a remunerar o profissional pela experiência e o desempenho. Muitas tentativas de se melhorar a educação tem falhado porque o principal agente de mudança, o professor, é desvalorizado e injustiçado. A valorização do professor com aumento de salário é importante, mas está evidente que só isso não é suficiente para motivá-lo. O profissional da educação que cumpre com o seu papel como se espera dele é sua obrigação e não motivo de bónus salarial. O poder público deve bonificar aquele que age além das suas expectativas como profissional.
A remuneração deve ser feita tendo como eixos os resultados obtidos e o indivíduo. A titulação do professor é importante, mas não é o fundamental. Temos em nossas escolas vários professores com muitos títulos, mas essa qualificação não resultou até o momento na melhoria do ensino. Depois do último concurso do município de Baraúna (aproximadamente seis anos), o nível dos professores teve uma melhora significativa, mas os índices de aprendizagem têm colocado o município numa situação vergonhosa.
A exemplo de que a titulação não é lá essas coisas é que um "professor" de educação física da escola Manoel de Barros fez mestrado e depois, sem interrupção, foi atendido novamente pela Secretaria de Educação com uma licença remunerada para realizar um doutorado. Mas até o momento não produziu praticamente nada para a educação do município. Durante os seis anos que foi contrato não trabalhou mais do que dois. Os títulos desse "professor" só está servindo a ele.
É verdade que alguns professores não estão preocupados com a ascensão profissional nem com a aprendizagem dos seus alunos, mas a maioria tem o desejo de ser desafiado e para esses profissionais é de fundamental importância uma liderança capaz de propiciar as condições ideais.
O modelo de bonificação adotado pelo município de Baraúna é altamente desmotivador. A maioria dos profissionais da educação que são promovidos com vantagens financeiras e promoções são exatamente os que nunca deveriam ser beneficiados. Diante dessa situação, aqueles professores que pelo menos tenta cumprir com suas obrigações, se sentem injustiçados e conseqüentemente desmotivados.
Como o professor ainda é o maior responsável pela melhoria da educação, o mesmo carece ser motivado. Para isso os gestores têm que implementar um Plano de Carreira que valorize a competência e os resultados alcançados.
2 comentários:
O que você escreveu é pura verdade. Temos as escolas do município abarrotadas de pessoas desqualificadas e que estão só ocupando espaço físico. A direção até o momento não sabe o que fazer com essas pessoas. Apesar do número alarmante de pessoas ganhando bons salários, não produzem nada e por causa disso é que a qualidade da educação continua uma lástima. Sem falar no número de pessoas lotadas em outras secretarias que são pagas com os recursso do Fundeb. Para quem não sabe, isso é crime. Onde está o presidente do Sindserb que faz de conta que é mudo, surdo e cego. O Informativo Light faz uma denúncia grave de que o presidente recebe R$ 588,00. E tome comprimido.
Informativo Light é coisa de COVARDE. Tenha coragem e comprove que eu receba esses R$ 588,00. Se vc for homem ou mulher venha comigo ao Ministério Público. Mas vc não tem coragem, vagabundos(as!
Eu me identifico, não sou covarde.
Agenil Felipe
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