Enquanto a maioria absoluta dos professores ainda está tentando aprender a utilizar o controle remoto do videocassete, nossos alunos já nascem envolvidos com uma parafernália tecnológica como celular, televisão, DVD, máquinas fotográficas digitais, filmadora digital, computador e internet (Pesquisa, Orkut, MSN, Blog, etc). A escola não pode mais ignorar essa realidade. A educação de nossos jovens não pode mais estar alheia ao novo contexto sócioeconômico-tecnológico.
O computador e a Internet definem o novo ambiente informacional e dão o tom da nova lógica da informação e produção do conhecimento. Se a escola não incluir as novas mídias na educação da nova geração está andando na contramão da história. Se continuarmos a ignorar esta nova cultura, estaremos criminosamente promovendo a exclusão social em massa de nossa juventude.
Enquanto a interatividade é a modalidade predominante na comunicação da nossa juventude, a escola continua centrando a formação dos jovens no conteúdo e na figura do professor como repassador de conhecimento e o aluno como um agente passivo. Inseri nossos alunos no mundo comandado pela rede do conhecimento vai além de oferecer aulas de informática de 60 minutos diários por duas vezes por semana. A internet deve fazer parte das aulas como ferramenta de pesquisa e produção do conhecimento de todas as disciplinas.
A escola é o ambiente privilegiado para que professores e alunos debatam sobre o novo tempo a partir das novas mídias. O professor que continuar transferindo conteúdos prontos de forma unilateral está fadado a ser excluído do sistema educacional. As novas mídias não podem mais serem desvinculadas do processo educacional. Nossos alunos não aceitam mais serem apenas um receptor passivo do conhecimento. As ferramentas disponibilizadas com o advento da Internet permite a construção do conhecimento de colaborativa e este é imediatamente disponibilizado na rede mundial de computadores para que todos possam interagir.
O computador e a Internet definem o novo ambiente informacional e dão o tom da nova lógica da informação e produção do conhecimento. Se a escola não incluir as novas mídias na educação da nova geração está andando na contramão da história. Se continuarmos a ignorar esta nova cultura, estaremos criminosamente promovendo a exclusão social em massa de nossa juventude.
Enquanto a interatividade é a modalidade predominante na comunicação da nossa juventude, a escola continua centrando a formação dos jovens no conteúdo e na figura do professor como repassador de conhecimento e o aluno como um agente passivo. Inseri nossos alunos no mundo comandado pela rede do conhecimento vai além de oferecer aulas de informática de 60 minutos diários por duas vezes por semana. A internet deve fazer parte das aulas como ferramenta de pesquisa e produção do conhecimento de todas as disciplinas.
A escola é o ambiente privilegiado para que professores e alunos debatam sobre o novo tempo a partir das novas mídias. O professor que continuar transferindo conteúdos prontos de forma unilateral está fadado a ser excluído do sistema educacional. As novas mídias não podem mais serem desvinculadas do processo educacional. Nossos alunos não aceitam mais serem apenas um receptor passivo do conhecimento. As ferramentas disponibilizadas com o advento da Internet permite a construção do conhecimento de colaborativa e este é imediatamente disponibilizado na rede mundial de computadores para que todos possam interagir.
As informações são disponibilizadas em rede e está na forma de hipertextos apresentados através de textos, vídeos, foto e links que nos levam a outras fontes de informação. Provavelmente seja por causa disso que o livro não é tão atrativo para a juventude. Enquanto a nosso aluno pesquisa na internet está ouvindo música, acessando sua página de Orkut e conversando on-line com os amigos(a), ou seja, a interatividade com várias mídias ao mesmo tempo é uma realidade, coisa que o livro não oferece.
São poucas as escolas do Brasil que possuem os recursos de multimídia que a Escola Manoel de Barros possui, no entanto, os índices de evasão escolar e reprovação são vergonhosos, mesmo comparando com outras escolas em condições muito precárias de infra-estrutura e equipamentos. Para dinamizar a metodologia de ensino, dispomos de diversos recursos didático-metodológicos, como data-show, televisão, DVD’s, (aparelho e discos), vídeo cassete, impressoras, televisores, gravadora de DVD, retro-projetor, computadores, máquina de xérox, multifuncional, filmadora digital, câmera fotográfica digital de 7.0 MP, Micro System, Notebook, etc.
Com todos esses recursos disponíveis, a maioria absoluta dos professores se resume ao lápis e quadro negro. Uma minoria dos professores sentem a importância e necessidade de usar estas ferramentas e solicitam da direção escolar, sem sucesso, uma capacitação para utilizá-los. Outra maioria, infelizmente não sabe usar e também não sinaliza nenhum interesse em aprender. A exemplo disso é a resistência do uso do Diário Eletrônico que veio para facilitar o trabalho do professor no registro das informações do aluno.
Escuto muitos colegas professores relatando que o aluno de hoje não quer mais saber de estudar. Diante da realidade multimídia que nossos jovens estão mergulhados e das relações e conhecimento construídos em rede, ainda há espaço para a aula tradicional (professor escreve; explica e avalia)?
Não querendo ser pessimista, não acho que a curto prazo haverá algum avanço na melhoria do ensino do município de Baraúna e explico por que. Boa parte dos professores ainda não percebeu que ele precisa mudar; outra parte deles já percebeu da necessidade de mudança, mas não muda porque mudar exige o abandono de velhas práticas que já tem provado sua ineficácia para melhoria do ensino; a maioria das pessoas que gerenciam a educação no município não tem demonstrado sinais de preocupação e empenho de mudar o quadro sombrio do ensino; o clientelismo está acima da competência, ou seja, quem critica e propõe mudanças não é valorizado, quem se acomoda e faz o feijão com arroz mal feito recebe benefícios e educação não é prioridade da atual administração. Mas continuo acreditando, pois a única saída do Brasil é uma educação de qualidade.
São poucas as escolas do Brasil que possuem os recursos de multimídia que a Escola Manoel de Barros possui, no entanto, os índices de evasão escolar e reprovação são vergonhosos, mesmo comparando com outras escolas em condições muito precárias de infra-estrutura e equipamentos. Para dinamizar a metodologia de ensino, dispomos de diversos recursos didático-metodológicos, como data-show, televisão, DVD’s, (aparelho e discos), vídeo cassete, impressoras, televisores, gravadora de DVD, retro-projetor, computadores, máquina de xérox, multifuncional, filmadora digital, câmera fotográfica digital de 7.0 MP, Micro System, Notebook, etc.
Com todos esses recursos disponíveis, a maioria absoluta dos professores se resume ao lápis e quadro negro. Uma minoria dos professores sentem a importância e necessidade de usar estas ferramentas e solicitam da direção escolar, sem sucesso, uma capacitação para utilizá-los. Outra maioria, infelizmente não sabe usar e também não sinaliza nenhum interesse em aprender. A exemplo disso é a resistência do uso do Diário Eletrônico que veio para facilitar o trabalho do professor no registro das informações do aluno.
Escuto muitos colegas professores relatando que o aluno de hoje não quer mais saber de estudar. Diante da realidade multimídia que nossos jovens estão mergulhados e das relações e conhecimento construídos em rede, ainda há espaço para a aula tradicional (professor escreve; explica e avalia)?
Não querendo ser pessimista, não acho que a curto prazo haverá algum avanço na melhoria do ensino do município de Baraúna e explico por que. Boa parte dos professores ainda não percebeu que ele precisa mudar; outra parte deles já percebeu da necessidade de mudança, mas não muda porque mudar exige o abandono de velhas práticas que já tem provado sua ineficácia para melhoria do ensino; a maioria das pessoas que gerenciam a educação no município não tem demonstrado sinais de preocupação e empenho de mudar o quadro sombrio do ensino; o clientelismo está acima da competência, ou seja, quem critica e propõe mudanças não é valorizado, quem se acomoda e faz o feijão com arroz mal feito recebe benefícios e educação não é prioridade da atual administração. Mas continuo acreditando, pois a única saída do Brasil é uma educação de qualidade.
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