O IDEB é um indicador de qualidade educacional que combina informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou Saeb) – obtido pelos estudantes ao final das etapas de ensino (4ª e 8ª séries do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio) – com informações sobre rendimento escolar (aprovação).
Sabe-se que no Brasil, a questão do acesso à escola não é mais um problema, já que quase a totalidade das crianças ingressam no sistema educacional. Entretanto, as taxas de repetência dos estudantes são bastante elevadas, assim como a proporção de adolescentes que abandonam a escola antes mesmo de concluir a educação básica. Outro indicador preocupante é o baixo proveito obtido pelos alunos em exames padronizados.
O IDEB foi desenvolvido para ser um indicador que sintetiza informações de desempenho em exames padronizados com informações sobre rendimento escolar (taxa média de aprovação dos estudantes na etapa de ensino). Veja os índices das escolas do município de Baraúna em comparação com o Brasil e Rio Grande do Norte: Brasil AI = 3,8 e AF = 3,5; Rio Grande do Norte AI = 2,6 e AF = 2,6; Baraúna AI = 2,4 e AF = 1,9; Escola Maria Barros Feitosa AI = 2,3; João de Abreu AI = 2,2 e AF = 2,0; Amauri Ribeiro AI = 2,6; Escola Manoel de Barros AI = 2,3 e AI = 1,9.
Os números revelam que os índices do município de Baraúna estão muito abaixo dos índices do Brasil e Rio Grande do Norte tanto nos Anos Iniciais (AI) quanto nos Anos Finais (AF). Comparando as escolas do município percebemos que em relação aos Anos Iniciais a escola Manoel de Barros (AI = 2,3) ganha para o João de Abreu (AI = 2,2), empata com a Escola Maria Barros Feitosa (AI = 2,3) e perde para a Escola Amauri Ribeiro (AI = 2,6).
Comparando os índices dos Anos Finais, a Escola Manoel de Barros (AF = 1,9) é inferior a Escola João de Abreu (AF = 2,0).
Dos 167 municípios do Rio Grande do Norte avaliados pelo IDEB, existem 66 municípios com índices melhores que o nosso nos Anos Iniciais e apenas 06 município com índices piores que o nosso nos Anos Finais. Levando-se em consideração que o município com menor índice é 1,6 (Jardim de Angicos), estamos muito próximo do pior município do Rio Grande do Norte. Essa situação piora ainda mais com as escolas da zona rural.
Diante da triste realidade que passa a educação do município de Baraúna, a Secretaria de Educação precisa urgentemente elaborar um Plano de Ação, para no mínimo 10 anos, que possa reverter o quadro sombrio. Parece impossível, mas se nada for feito essa situação irá piorar ainda mais, visto que historicamente essa realidade se confirma com os repetitivos índices desaforáveis. Colocamos a Secretaria de Educação como a principal responsável por uma ação eficiente e articulada porque não adianta uma escola fazer sua parte se cada escola está inserida dentro de um sistema onde os resultados negativos de uma escola irão influenciar as demais. O exemplo disso são os alunos que saem da zona rural que chegando ao quinto ano do Ensino Fundamental não sabem ler, escrever o próprio nome e executar as operações básicas da matemática. O que a Secretaria de Educação espera? Um milagre ou mais dinheiro. Está provado que só dinheiro não resolve o problema. O problema da educação do Brasil e Baraúna é a má gestão dos recursos financeiros e humanos.
Sabe-se que no Brasil, a questão do acesso à escola não é mais um problema, já que quase a totalidade das crianças ingressam no sistema educacional. Entretanto, as taxas de repetência dos estudantes são bastante elevadas, assim como a proporção de adolescentes que abandonam a escola antes mesmo de concluir a educação básica. Outro indicador preocupante é o baixo proveito obtido pelos alunos em exames padronizados.
O IDEB foi desenvolvido para ser um indicador que sintetiza informações de desempenho em exames padronizados com informações sobre rendimento escolar (taxa média de aprovação dos estudantes na etapa de ensino). Veja os índices das escolas do município de Baraúna em comparação com o Brasil e Rio Grande do Norte: Brasil AI = 3,8 e AF = 3,5; Rio Grande do Norte AI = 2,6 e AF = 2,6; Baraúna AI = 2,4 e AF = 1,9; Escola Maria Barros Feitosa AI = 2,3; João de Abreu AI = 2,2 e AF = 2,0; Amauri Ribeiro AI = 2,6; Escola Manoel de Barros AI = 2,3 e AI = 1,9.
Os números revelam que os índices do município de Baraúna estão muito abaixo dos índices do Brasil e Rio Grande do Norte tanto nos Anos Iniciais (AI) quanto nos Anos Finais (AF). Comparando as escolas do município percebemos que em relação aos Anos Iniciais a escola Manoel de Barros (AI = 2,3) ganha para o João de Abreu (AI = 2,2), empata com a Escola Maria Barros Feitosa (AI = 2,3) e perde para a Escola Amauri Ribeiro (AI = 2,6).
Comparando os índices dos Anos Finais, a Escola Manoel de Barros (AF = 1,9) é inferior a Escola João de Abreu (AF = 2,0).
Dos 167 municípios do Rio Grande do Norte avaliados pelo IDEB, existem 66 municípios com índices melhores que o nosso nos Anos Iniciais e apenas 06 município com índices piores que o nosso nos Anos Finais. Levando-se em consideração que o município com menor índice é 1,6 (Jardim de Angicos), estamos muito próximo do pior município do Rio Grande do Norte. Essa situação piora ainda mais com as escolas da zona rural.
Diante da triste realidade que passa a educação do município de Baraúna, a Secretaria de Educação precisa urgentemente elaborar um Plano de Ação, para no mínimo 10 anos, que possa reverter o quadro sombrio. Parece impossível, mas se nada for feito essa situação irá piorar ainda mais, visto que historicamente essa realidade se confirma com os repetitivos índices desaforáveis. Colocamos a Secretaria de Educação como a principal responsável por uma ação eficiente e articulada porque não adianta uma escola fazer sua parte se cada escola está inserida dentro de um sistema onde os resultados negativos de uma escola irão influenciar as demais. O exemplo disso são os alunos que saem da zona rural que chegando ao quinto ano do Ensino Fundamental não sabem ler, escrever o próprio nome e executar as operações básicas da matemática. O que a Secretaria de Educação espera? Um milagre ou mais dinheiro. Está provado que só dinheiro não resolve o problema. O problema da educação do Brasil e Baraúna é a má gestão dos recursos financeiros e humanos.
Faça a consulta da sua escola no link do IDEB:
Um comentário:
A questão da qualidade do ensino das escolas da zona rural é preocupante, já que condiçoes são dadas aos educadores, são capacitados, mas uma grande parcela dos professores, são descomprometidos com seu papel. Muitos declaram que vão trabalhar na zona rural só por não ter oportunidade de vir para urbana.Esquecem de que estão lá por opção, pois fizeram concurso público e que deveriam fazer por merecer receber o nome de professor. Outros alegam desconhecer a comunidade na oportunidade da inscrição...Escolheram o nome "tal" poque achou bonito!! Essa parcela de professores "desinteressados" são alguns de Mossoró que já vêm sem nenhum compromisso com a qualidade da educação do nosso município.
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