Proibição do aparelho nas escolas gera polêmica e incita discussão sobre o seu potencial educativo
A proposta da aula é de Ana Carol Siqueira, estudante de licenciatura da Escola de Belas Artes – UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Nela, alunos do Ensino Fundamental e Médio utilizam o celular para estudar arte abstrata. Como? Após uma explicação sobre o conceito da corrente artística, o professor pede para o grupo fotografar algum ponto da sala de aula e, a partir da foto, criar uma pintura abstrata. Essa e outras ideias de uso educativo do telefone celular na escola estão no site da professora Andréa Guimarães Phebo e são fruto de um projeto que ela aplicou com universitários do curso de Educação Artística da Escola de Belas Artes – UFRJ. "Escolhemos o celular porque é uma ferramenta de convergência. Ele serve para a comunicação através de vários recursos: áudio, imagens estáticas e dinâmicas (vídeos) e escrita. É mais fácil encontrar um celular dentro da sala de aula do que uma TV, um DVD, um datashow, principalmente nas escolas públicas", diz Andrea.
A professora tem razão! Encontrar um celular em sala de aula ou em qualquer outro ambiente tornou-se corriqueiro nos dias atuais.
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