Escolas públicas do município de Baraúna tiveram à disposição R$ 54.385,40 do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Os recursos foram transferidos pelo PDDE Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE Escola), ação que promove a melhoria da gestão escolar em unidades de ensino que não tiveram desempenho satisfatório no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Os repasses aconteceram entre os meses de junho e setembro do corrente ano, sendo assim distribuídos por escola:
Amauri Ribeiro: .............. R$ 6.346,20
Maria Barros Feitosa: .... R$ 7.230,00
João de Abreu: ................ R$ 2.296,50
Manoel de Barros: .......... R$ 19.369,60
Rui Barbosa: ................R$ 3.401,70
Pedro Fernandes: ........... R$ 6.064,20
Maria Justina: ............. R$ 4.604,40
Mariano Azevedo: .......... R$ 1.354,60
Antonio Florênciao: ........ R$ 1.983,00
Francisco Virgìnio: .........R$ 1.735,20
O que estou achando estranho é que até o presente momento a direção da escola Manoel de Barros não consultou a comunidade escolar para discutir como esse dinheiro será ou seria aplicado. Coisa que nas gestões anteriores isso era regra.
Semana passada fui procurado por uma professora para assinar uma Ata de uma reunião que eu não fui convidado a participar e por causa disso neguei-me a assiná-la. Na mesma semana eu e a professora Verônica fomos convidados a participar de uma curta reunião para discutirmos a premiação dos melhores alunos da escola com 12 bicicletas e 01 computador.
Unindo os fatos à informação publicada no Portal do FNDE, estou chegando à conclusão que a decisão do que e como comprar com o recurso foi tomada isoladamente sem a participação de professores, funcionários, alunos e pais de alunos.
Se isso aconteceu, foi uma atitude danosa à democracia da escola. Pois, a decisão do que e como comprar e a fiscalização é da própria comunidade escolar, garantido pelo próprio programa.
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