As informações que temos é que a demora deve-se a dificuldade do prefeito garantir vagas para todos os seus colaboradores na campanha. Essa dificuldade está sendo aumentada pela Lei do Nepotismo. Se essa informação for verdadeira o prefeito continua cometendo o mesmo erro do passado.
O critério político não deveria ser o único critério para a indicação de um diretor de escola. O prefeito deveria levar em consideração, além do critério político, a capacidade de: a) liderar equipes multidisciplinares, b) articular as ações da escola com outras políticas públicas, c) manter parcerias com a iniciativa privada; ter conhecimento dos problemas da escola e o contexto que ela está inserida; liderar ações com outras entidades como Ministério Publico, Secretarias Municipais, Câmara de Vereadores e empresas privadas; mas principalmente compromisso com as mudanças necessárias. O que temos visto é que a maioria das pessoas indicadas para direção de escolas estão mais preocupadas em resolver sua situação financeira do que exercer o cargo em benefício dos alunos. Depois ficam culpando só os professores pelo último lugar da nossa educação no Brasil.
Temos os Conselhos Escolares, assim como os demais existentes no município, que só existem no papel, ou seja, são criados somente para avalizar a atuação dos gestores municipais. Se esse conselho fosse atuante poderia articular junto a Secretaria de Educação nomes que realmente tenham condições de assumir um cargo tão importante para o município.
Para resolver essa situação, está em tramitação no Congresso Nacional a Lei que estabelece Eleição Direta para diretores de escolas públicas.
O critério político não deveria ser o único critério para a indicação de um diretor de escola. O prefeito deveria levar em consideração, além do critério político, a capacidade de: a) liderar equipes multidisciplinares, b) articular as ações da escola com outras políticas públicas, c) manter parcerias com a iniciativa privada; ter conhecimento dos problemas da escola e o contexto que ela está inserida; liderar ações com outras entidades como Ministério Publico, Secretarias Municipais, Câmara de Vereadores e empresas privadas; mas principalmente compromisso com as mudanças necessárias. O que temos visto é que a maioria das pessoas indicadas para direção de escolas estão mais preocupadas em resolver sua situação financeira do que exercer o cargo em benefício dos alunos. Depois ficam culpando só os professores pelo último lugar da nossa educação no Brasil.
Temos os Conselhos Escolares, assim como os demais existentes no município, que só existem no papel, ou seja, são criados somente para avalizar a atuação dos gestores municipais. Se esse conselho fosse atuante poderia articular junto a Secretaria de Educação nomes que realmente tenham condições de assumir um cargo tão importante para o município.
Para resolver essa situação, está em tramitação no Congresso Nacional a Lei que estabelece Eleição Direta para diretores de escolas públicas.
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