Nestas etapas, as dificuldades cognitivas para a realização de atividades online, são reduzidas ao longo do tempo com maior autonomia dos estudantes, sendo que a supervisão de adultos pode ser feita por meio de orientações e acompanhamentos com o apoio de planejamentos, metas, horários de estudo presencial ou virtualmente.
Aqui as possibilidades de atividades pedagógicas não presenciais ganham maior espaço. Neste sentido, sugere-se:
- realização de atividades online síncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica;
- uso de plataformas como Edmodo, Khan Academy, Google Sala de Aula, Google Drive, etc;
- para o professor que tem dificuldades para usar Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) como o Edmodo, ele pode usar mídias sociais de longo alcance (WhatsApp, Facebook, Instagram, youtube, etc.) para estimular e orientar os estudos, desde que observadas as idades mínimas para o uso de cada uma dessas redes sociais;
- elaboração de sequências didáticas construídas em consonância com as habilidades e competências preconizadas por cada área de conhecimento na BNCC;
- utilização, quando possível, de horários de TV aberta como TV Escola, TV Cultura e Futura com programas educativos para adolescentes e jovens;
- distribuição de vídeos educativos, de curta duração, por meio de plataformas digitais, mas sem a necessidade de conexão simultânea, seguidos de atividades a serem realizadas com a supervisão dos pais;
- oferta de atividades online assíncronas de acordo com a disponibilidade tecnológica;
- estudos dirigidos, pesquisas, projetos, entrevistas, experiências, simulações e outros; e
- realização de testes online ou por meio de material impresso, entregues ao final do período de suspensão das aulas.
Fonte: Parecer CNE/CP Nº: 5/2020
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